quarta-feira, 6 de junho de 2007
A República da Cerveja, no Parque das Nações, é das poucas "aventuras" cervejeiras sazonais que conheço por cá. Se bem que a carta seja reduzida, vale a pena uma deslocação. Quanto á comida, não se espera milagres, nem golpes de imaginação: tal como as outras cervejarias, gira tudo à roda do bife nas suas várias qualidades e modo de cozinhar, dos mariscos, e pouco mais. Na da cerveja, para além de toda a gama da SB (o que não surpreende, porque pertence ao universo Unicer), pode-se optar por uma Guinness ou uma Kilkenny. Mas obviamente, será muito mais interessante a experiência com as "artesanais" que se servem.
Há uns tempos, experimentei a de whisky, e apesar do primeiro embate ter sido estranho, talvez por causa daquele travo a fumo que não está muito nos meus hábitos, a cerveja acabou por agradar. Enquanto a minha companhia optava por uma "Artesanal", uma lager fresca e muito carbonatada, que provei e não me trouxe qualquer surpresa, optei por uma "Puro Malte", que, segundo a "carta", terá sido confeccionada com um malte especial, que lhe confere aquela coloração dourada. E é verdade, embora o aroma não seja acentuado, sabe bem a malte torrado, ligeiramente frutado, e tem um amargo/doce que a torna agradável, até porque á vista também é bastante atraente, com o seu colrinho branco que perdura medianamente.
Da carta constavam ainda a Stout, uma Bock da Einsbeck e uma Pilsener, que ficam para a próxima visita.
O ambiente da RC enferma do mesmo defeito das suas congéneres: sala open space, demasiado barulho. Pode-se optar pela esplanada, que é bem mais agradável se o tempo o permitir, o que desta, não foi o caso.
Uma nota para o atendimento: sem ser demasiado atento, é relativamente rápido e um pedido meu - que se relacionava com o facto de poder ou não adquirir o copo em que fui servido - só não foi atendido assertivamente, por uma falha ocasional.
Há uns tempos, experimentei a de whisky, e apesar do primeiro embate ter sido estranho, talvez por causa daquele travo a fumo que não está muito nos meus hábitos, a cerveja acabou por agradar. Enquanto a minha companhia optava por uma "Artesanal", uma lager fresca e muito carbonatada, que provei e não me trouxe qualquer surpresa, optei por uma "Puro Malte", que, segundo a "carta", terá sido confeccionada com um malte especial, que lhe confere aquela coloração dourada. E é verdade, embora o aroma não seja acentuado, sabe bem a malte torrado, ligeiramente frutado, e tem um amargo/doce que a torna agradável, até porque á vista também é bastante atraente, com o seu colrinho branco que perdura medianamente.
Da carta constavam ainda a Stout, uma Bock da Einsbeck e uma Pilsener, que ficam para a próxima visita.
O ambiente da RC enferma do mesmo defeito das suas congéneres: sala open space, demasiado barulho. Pode-se optar pela esplanada, que é bem mais agradável se o tempo o permitir, o que desta, não foi o caso.
Uma nota para o atendimento: sem ser demasiado atento, é relativamente rápido e um pedido meu - que se relacionava com o facto de poder ou não adquirir o copo em que fui servido - só não foi atendido assertivamente, por uma falha ocasional.
Etiquetas: República da Cerveja