terça-feira, 19 de junho de 2007
A peregrinação madrileña terminou num espaço minúsculo que não ultrapassa os 14,4m2. E no entanto tem lugar no Guinness Book of Records. Reza o opúsculo que a Oldenburg é a cervejaria com mais cervejas - todas de importação - por metro quadrado. Tendo em conta a exiguidade do espaço, cair-se-á na tentação de menosprezar o record ostentado, e ignorá-lo. No entanto, tal seria uma omissão lamentável.
A Oldenburg, que se situa a poucos metros da já referida L’Europa tem uma lista de cervejas extraordinária. Na altura em que ingressou no Guinness, referia este cento e quarenta e tal cervejas. Hoje serão mais de duzentas, percorrendo praticamente todo o mapa mundial cervejeiro digno de menção, desde as incontornáveis alemãs e belgas, às australianas e americanas, embora estas estejam representadas em número restrito.
O ambiente é muito acolhedor. Por todo o lado, garrafas e copos, algumas das primeiras, verdadeiras raridades. Atrás do balcão, o dono e mestre cervejeiro, que ostenta nas poucas paredes disponíveis alguns diplomas de expert na arte. Li algures que a ele se devem algumas indicações que serviram à feitura da cerveja Te Deum, de que falarei aqui um dia destes. À entrada somos logo recebidos por uma simpática hospedeira que nos apresenta a famosa lista, que, como já referi, é extensa.
Por curiosidade, as duas primeiras que solicitei tinham acabado.
Não recordo qual teria sido a primeira. A segunda foi uma Corsendonk Abbey Brown Ale, cuja lacuna foi preenchida por uma da mesma marca, a Agnus Pale Ale, servida, como é normal, no seu copo original e a uma temperatura perfeita. A minha companhia optou por uma Pecheresse da Lindemans. O acompanhamento: uma tábua de queijos franceses - pagos, claro, e uma pequena tigela de amendoins. O preço foi o esperado.
O balanço geral é muito positivo, embora o tempo disponível tivesse sido pouco. E fica sempre o lamento de mais não se poder ter conhecido, uma vez que sei que, principalmente nesta zona onde se situam as cervejarias que mencionei, existem outras do género, e a merecerem visita. E um lamento acrescentado, por, por cá, continuar a haver muito pouco do género.
A Oldenburg, que se situa a poucos metros da já referida L’Europa tem uma lista de cervejas extraordinária. Na altura em que ingressou no Guinness, referia este cento e quarenta e tal cervejas. Hoje serão mais de duzentas, percorrendo praticamente todo o mapa mundial cervejeiro digno de menção, desde as incontornáveis alemãs e belgas, às australianas e americanas, embora estas estejam representadas em número restrito.
O ambiente é muito acolhedor. Por todo o lado, garrafas e copos, algumas das primeiras, verdadeiras raridades. Atrás do balcão, o dono e mestre cervejeiro, que ostenta nas poucas paredes disponíveis alguns diplomas de expert na arte. Li algures que a ele se devem algumas indicações que serviram à feitura da cerveja Te Deum, de que falarei aqui um dia destes. À entrada somos logo recebidos por uma simpática hospedeira que nos apresenta a famosa lista, que, como já referi, é extensa.
Por curiosidade, as duas primeiras que solicitei tinham acabado.
Não recordo qual teria sido a primeira. A segunda foi uma Corsendonk Abbey Brown Ale, cuja lacuna foi preenchida por uma da mesma marca, a Agnus Pale Ale, servida, como é normal, no seu copo original e a uma temperatura perfeita. A minha companhia optou por uma Pecheresse da Lindemans. O acompanhamento: uma tábua de queijos franceses - pagos, claro, e uma pequena tigela de amendoins. O preço foi o esperado.
O balanço geral é muito positivo, embora o tempo disponível tivesse sido pouco. E fica sempre o lamento de mais não se poder ter conhecido, uma vez que sei que, principalmente nesta zona onde se situam as cervejarias que mencionei, existem outras do género, e a merecerem visita. E um lamento acrescentado, por, por cá, continuar a haver muito pouco do género.
Etiquetas: Oldenburg