quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Desta vez, a Ronda habitualmente despoletada por um dos companheiros amigos de cerveja - desta vez coube a vez ao nosso caro Delirium, homónimo daquele que é talvez o maior bar cervejeiro do mundo - tem como tema as cervejas que cada um de nós indicaria a um caloiro neste maravilhoso mundo do lúpulo e da cevada, e capazes de o converter definitivamente.
Indica o Delirium que se indiquem de 5 a 8 cervejas, específicas, não muito difíceis de encontrar. Assim, decidi indicar aquelas que, sendo, senão vulgares por cá, pelo menos não impossíveis, sendo que considero que cada uma delas poderá ser considerada das melhores da sua categoria.
Começo com a Pilsner Urquell, que considero a melhor lager comercializada por cá, uma cerveja apropriada a demonstrar aos meus conterrâneos que há vida para lá das Sagres e SB.
Depois, escolho uma whitbier, a Hoeggarden, refrescante e cítrica, adequada a qualquer mês, embora especialmente agradável no Verão.
A seguir, e para contrastar, o sabor quente de uma stout ou porter. Aqui, a dificuldade em encontrar no mercado exemplares de qualidade é grande, mas socorrer-me-ia, por exemplo, da Baltika 6, uma porter de bom porte.
Depois, escolheria uma pale ale, e a tarefa seria novamente difícil, mas inclinar-me-ia para a Marston Old Empire, à falta de melhor.
Na escolha, não poderia faltar aquela considero uma das rainhas das belgian strong ales, a Duvel.
A dúvida instalou-se no espírito quando tive que decidir entre duas variedades: uma wheat alemã ou uma dunkel? Decidi-me pelas dunkel, e aqui a Erdinger Dunkel, impôs-se.
Claro que uma tripel não poderia faltar, e aí, apresentaria a Triple Karmeliet, que é um símbolo desta variante das ale.
Assim como seria imprescindível introduzir o iniciante no maravilhoso mundo das trapistas, e aí a escolha recairia sem qualquer dúvida numa Chimay Bleu.
Penso que é uma escolha equilibrada, e que com estes 8 exemplares converteria definitivamente qualquer principiante que se me apresentasse. De mente aberta, claro. Para selar a conversão do novo crente, brindaríamos com uma flûte de DeuS, obviamente.
Nota - Achei que o logo para as Rondas estava excelente. Decidi adoptá-lo.
Indica o Delirium que se indiquem de 5 a 8 cervejas, específicas, não muito difíceis de encontrar. Assim, decidi indicar aquelas que, sendo, senão vulgares por cá, pelo menos não impossíveis, sendo que considero que cada uma delas poderá ser considerada das melhores da sua categoria.
Começo com a Pilsner Urquell, que considero a melhor lager comercializada por cá, uma cerveja apropriada a demonstrar aos meus conterrâneos que há vida para lá das Sagres e SB.
Depois, escolho uma whitbier, a Hoeggarden, refrescante e cítrica, adequada a qualquer mês, embora especialmente agradável no Verão.
A seguir, e para contrastar, o sabor quente de uma stout ou porter. Aqui, a dificuldade em encontrar no mercado exemplares de qualidade é grande, mas socorrer-me-ia, por exemplo, da Baltika 6, uma porter de bom porte.
Depois, escolheria uma pale ale, e a tarefa seria novamente difícil, mas inclinar-me-ia para a Marston Old Empire, à falta de melhor.
Na escolha, não poderia faltar aquela considero uma das rainhas das belgian strong ales, a Duvel.
A dúvida instalou-se no espírito quando tive que decidir entre duas variedades: uma wheat alemã ou uma dunkel? Decidi-me pelas dunkel, e aqui a Erdinger Dunkel, impôs-se.
Claro que uma tripel não poderia faltar, e aí, apresentaria a Triple Karmeliet, que é um símbolo desta variante das ale.
Assim como seria imprescindível introduzir o iniciante no maravilhoso mundo das trapistas, e aí a escolha recairia sem qualquer dúvida numa Chimay Bleu.
Penso que é uma escolha equilibrada, e que com estes 8 exemplares converteria definitivamente qualquer principiante que se me apresentasse. De mente aberta, claro. Para selar a conversão do novo crente, brindaríamos com uma flûte de DeuS, obviamente.
Nota - Achei que o logo para as Rondas estava excelente. Decidi adoptá-lo.
Etiquetas: Ronda nº 3