terça-feira, 7 de outubro de 2008
Não me interpretem mal: a Aventinus aqui presente, não é difícil de “engolir”. Foi-me difícil a encontrar, isso sim. Dirão: “Como é isso possível?” os meus amigos de outras terras, visto a grande popularidade da cerveja escura da Schneider & Sohn e a sua relativa proliferação pelas terras de “nuestros hermanos”.
Pois mesmo em repetidas incursões a Espanha, só há pouco tempo consegui encontrá-la nos escaparates de um hipermercado da Alcampo. E mesmo nessa vez, a desgraçada estava só e abandonada num canto, pelo que só consegui um exemplar (posteriormente aconteceu-me a mesma coisa num outro hiper do mesmo grupo, pelo que parece que estou “condenado” a arranjar as Aventinus à unidade…). Depois, deixei-a amadurecer um pouco na prateleira. Como só tinha uma, estava renitente em me desfazer dela, pelo que fui protelando a degustação.
Até que chegou a altura em que se tornou impossível adiar o nosso “encontro”, e num domingo em que o almoço abundava de carnes frias e enchidos, lá a abri.
A tampa saltou com algum estrépito, apesar da carbonatação não ser excessiva. Deitada no copo, mostrou uma gola mediana mas persistente, acastanhada, a encimar um corpo muito escuro e turvo, que afinal trata-se de uma cerveja de trigo.
Os aromas vão do trigo às uvas frescas, passando naturalmente pelos maltes. De sabores é farta e forte: de frutas tropicais, com preponderância para a banana, e ás tais uvas de que já dava nota nos aromas.
A Aventinus, é, portanto, uma cerveja com uma presença impressiva, e a “obrigar” a uma convivência duradoura. É daquelas cuja publicidade não engana: a fama que a precede é totalmente merecida.
Pois mesmo em repetidas incursões a Espanha, só há pouco tempo consegui encontrá-la nos escaparates de um hipermercado da Alcampo. E mesmo nessa vez, a desgraçada estava só e abandonada num canto, pelo que só consegui um exemplar (posteriormente aconteceu-me a mesma coisa num outro hiper do mesmo grupo, pelo que parece que estou “condenado” a arranjar as Aventinus à unidade…). Depois, deixei-a amadurecer um pouco na prateleira. Como só tinha uma, estava renitente em me desfazer dela, pelo que fui protelando a degustação.
Até que chegou a altura em que se tornou impossível adiar o nosso “encontro”, e num domingo em que o almoço abundava de carnes frias e enchidos, lá a abri.
A tampa saltou com algum estrépito, apesar da carbonatação não ser excessiva. Deitada no copo, mostrou uma gola mediana mas persistente, acastanhada, a encimar um corpo muito escuro e turvo, que afinal trata-se de uma cerveja de trigo.
Os aromas vão do trigo às uvas frescas, passando naturalmente pelos maltes. De sabores é farta e forte: de frutas tropicais, com preponderância para a banana, e ás tais uvas de que já dava nota nos aromas.
A Aventinus, é, portanto, uma cerveja com uma presença impressiva, e a “obrigar” a uma convivência duradoura. É daquelas cuja publicidade não engana: a fama que a precede é totalmente merecida.
Cervejeira: Private Weissbierbrauerei G. Schneider & Sohn GmbH, Alemanha
Vol/Alc: 8% Abv
Ano: 2006
Tipo: Weizenbock
Copo: Weiss Glass
P.S.- Logo voltarei para corresponder á La Ronda, para a qual já estou declaradamente atrasado..Até lá!
Etiquetas: Aventinus