quarta-feira, 21 de novembro de 2007
A vida é cheia de surpresas, como todos já poderão ter constatado. E esta coisa das cervejas não é diferente de tudo o resto, claro.
Ora aqui há tempos, numa “feira” temática da Alemanha levada a cabo por um supermercado cá do burgo, encontrei um conjunto de “bocks” de uma cervejeira que sinceramente não conhecia, a Lauterbacher. Mas as cervejas eram apelativas, com embalagens bonitas sim, que os olhos também comem - e apesar de ser uma qualidade de cerveja que não costuma ocupar os meus tops gustativos, e dado que o preço não era abusivo, trouxe-as comigo.
A minha surpresa começou quando verifiquei nos rótulos, que qualquer delas excedia os 8º Abv. Mas passei à acção e iniciei-me com a Nostradamus Doppelbock, que foi uma grata surpresa. Usei um copo pouco adequado, porque se deve ter em conta a espuma destas cervejas, e lá veio ela, abundante e a exceder as bordas do copo, apesar do cuidado no acto de a verter da garrafa. O corpo era de um louro algo escuro, mas muito transparente e pleno de gaseificação. Não me arrependi de a ter servido fresca. É uma cerveja que mantém muito bem o aroma e os sabores, apesar do frio. Aroma e sabores marcadamente maltados, com um travo a mel a surgir algo inesperadamente. É uma cerveja extremamente robusta, mas que não pesa.
A seguinte a ser degustada, foi a Festtagsbock, que se mostrou digna da sua antecessora, e com muito poucas cambiantes no aroma e no sabor, talvez um pouco menos encorpada, mas igualmente de muito boa qualidade.
Ficaram para mais tarde, uma Hellerbock e uma Dunkler Doppelbock, que afrontarei sem qualquer receio porque no primeiro embate, a Lauterbach mostrou credenciais muito agradáveis.
Ora aqui há tempos, numa “feira” temática da Alemanha levada a cabo por um supermercado cá do burgo, encontrei um conjunto de “bocks” de uma cervejeira que sinceramente não conhecia, a Lauterbacher. Mas as cervejas eram apelativas, com embalagens bonitas sim, que os olhos também comem - e apesar de ser uma qualidade de cerveja que não costuma ocupar os meus tops gustativos, e dado que o preço não era abusivo, trouxe-as comigo.
A minha surpresa começou quando verifiquei nos rótulos, que qualquer delas excedia os 8º Abv. Mas passei à acção e iniciei-me com a Nostradamus Doppelbock, que foi uma grata surpresa. Usei um copo pouco adequado, porque se deve ter em conta a espuma destas cervejas, e lá veio ela, abundante e a exceder as bordas do copo, apesar do cuidado no acto de a verter da garrafa. O corpo era de um louro algo escuro, mas muito transparente e pleno de gaseificação. Não me arrependi de a ter servido fresca. É uma cerveja que mantém muito bem o aroma e os sabores, apesar do frio. Aroma e sabores marcadamente maltados, com um travo a mel a surgir algo inesperadamente. É uma cerveja extremamente robusta, mas que não pesa.
A seguinte a ser degustada, foi a Festtagsbock, que se mostrou digna da sua antecessora, e com muito poucas cambiantes no aroma e no sabor, talvez um pouco menos encorpada, mas igualmente de muito boa qualidade.
Ficaram para mais tarde, uma Hellerbock e uma Dunkler Doppelbock, que afrontarei sem qualquer receio porque no primeiro embate, a Lauterbach mostrou credenciais muito agradáveis.