quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Ora depois de uns dias em que por manifesta impossibilidade temporal deixei de comparecer neste cantinho de que tanto gosto, cá estou pronto para dar a conhecer algumas das minhas últimas experiências cervejeiras.
O grande problema das cervejas belgas (ou da maior parte das cervejas belgas, para não se julgar que por lá tudo é perfeito) é que raramente surpreendem. Claro que por um motivo bem positivo: é que já conheci coisas tão boas, que em relação ao que vem a seguir já não se sabe o que se pode exigir a mais.
É o que se passa com esta Urthel Hibernus Quentum, uma bela cerveja de alta fermentação da brasserie De Leyerth.
Apresentada numa garrafa “atarracada”, daquelas tão ao gosto dos belgas, tem um rótulo muito apelativo pela alacridade, em que sobressai, além do anão que é a imagem da marca, um 9 bem grande, e que assinala o considerável grau alcoólico desta “loura”…escura. Trata-se portanto de uma robusta triple ale de cor menos clara do que é costume neste tipo, de espuma generosa e cremosa, e que vai deixando anéis no copo à medida que vai sendo degustada. Os aromas florais e a mel. O malte está presente no sabor, mas o caramelo sobressai, juntamente com as especiarias e o amargor final, muito suave, assinala o seu equilíbrio, apesar do álcool, que se pressente, mas não pesa.
Resumindo, a cerveja é bem agradável e calorosa, com um sabor excelente e muito própria para acompanhar, por exemplo, uns camarões fritos ao piri-piri (foi assim que foi degustada).
Agora, a tal pergunta: surpreende em algum aspecto? Tenho que confessar que não, e porventura nem esperava que tal acontecesse. Mas não duvido que se houver hipótese de repetir a experiência, o farei, até porquue, conforme nos sugere o nome, nos aquece o inverno.
O grande problema das cervejas belgas (ou da maior parte das cervejas belgas, para não se julgar que por lá tudo é perfeito) é que raramente surpreendem. Claro que por um motivo bem positivo: é que já conheci coisas tão boas, que em relação ao que vem a seguir já não se sabe o que se pode exigir a mais.
É o que se passa com esta Urthel Hibernus Quentum, uma bela cerveja de alta fermentação da brasserie De Leyerth.
Apresentada numa garrafa “atarracada”, daquelas tão ao gosto dos belgas, tem um rótulo muito apelativo pela alacridade, em que sobressai, além do anão que é a imagem da marca, um 9 bem grande, e que assinala o considerável grau alcoólico desta “loura”…escura. Trata-se portanto de uma robusta triple ale de cor menos clara do que é costume neste tipo, de espuma generosa e cremosa, e que vai deixando anéis no copo à medida que vai sendo degustada. Os aromas florais e a mel. O malte está presente no sabor, mas o caramelo sobressai, juntamente com as especiarias e o amargor final, muito suave, assinala o seu equilíbrio, apesar do álcool, que se pressente, mas não pesa.
Resumindo, a cerveja é bem agradável e calorosa, com um sabor excelente e muito própria para acompanhar, por exemplo, uns camarões fritos ao piri-piri (foi assim que foi degustada).
Agora, a tal pergunta: surpreende em algum aspecto? Tenho que confessar que não, e porventura nem esperava que tal acontecesse. Mas não duvido que se houver hipótese de repetir a experiência, o farei, até porquue, conforme nos sugere o nome, nos aquece o inverno.
Etiquetas: Urthel Hibernus Quentum