domingo, 2 de dezembro de 2007
Pois é. Face às minhas preferências já aqui denunciadas pode parecer surpreendente que eleja a Kostritzer Schwarzbier (em alternância à Sagres Bohemia) como a minha cerveja de todos os dias. Ao mesmo tempo, e uma vez que ela possui muitas das qualidades que prezo na cerveja, a surpresa não pode ser total.
Em primeiro lugar há que ter em consideração a relação qualidade/preço.
Claro que num mundo ideal em que os nossos bolsos se pudessem abrir todos os dias a cervejas altamente cotadas, a minha escolha iria provavelmente para uma Rochefort 10, entremeada com outras mais ligeiras, como a Duvel ou alguma Ale inglesa, que Rochefort todos os dias é dose, e pesada. Mas não estamos, e as diferenças de preço é pormenor(ou pormaior) a ter em conta necessariamente. Ora a Kostritzer, de entre as boas cervejas estrangeiras (pois é, já devem ter notado que a minha simpatia pelas nacionais não é por aí além) é uma das que tem um preço mais acessível, ao que alia, é claro, outras virtudes.
Além daquela cor quase negra, com reflexos acobreados, mostra, depois de vertida no copo, uma espuma cremosa e durável, e um aroma a maltes torrados e a chocolate que é muito do meu agrado.
O sabor corresponde ao aroma, maltes adocicados e fumados, chocolates (hum! chocolates na cerveja…) uma gaseificação moderada e um final na boca pouco amargo e que perdura, embora não excessivamente. Depois, tem aquela leveza muito querida aos que gostam de beber outra cerveja a seguir á primeira. E ainda repetir.
É pois uma cerveja cuja companhia me é muito agradável, e que, para finalizar, tem uma característica a seu favor: é tão agradável bem fresca no Verão, como bebida quase à temperatura ambiente durante o Inverno. Logo, a tal cerveja de todos os dias.
Em primeiro lugar há que ter em consideração a relação qualidade/preço.
Claro que num mundo ideal em que os nossos bolsos se pudessem abrir todos os dias a cervejas altamente cotadas, a minha escolha iria provavelmente para uma Rochefort 10, entremeada com outras mais ligeiras, como a Duvel ou alguma Ale inglesa, que Rochefort todos os dias é dose, e pesada. Mas não estamos, e as diferenças de preço é pormenor(ou pormaior) a ter em conta necessariamente. Ora a Kostritzer, de entre as boas cervejas estrangeiras (pois é, já devem ter notado que a minha simpatia pelas nacionais não é por aí além) é uma das que tem um preço mais acessível, ao que alia, é claro, outras virtudes.
Além daquela cor quase negra, com reflexos acobreados, mostra, depois de vertida no copo, uma espuma cremosa e durável, e um aroma a maltes torrados e a chocolate que é muito do meu agrado.
O sabor corresponde ao aroma, maltes adocicados e fumados, chocolates (hum! chocolates na cerveja…) uma gaseificação moderada e um final na boca pouco amargo e que perdura, embora não excessivamente. Depois, tem aquela leveza muito querida aos que gostam de beber outra cerveja a seguir á primeira. E ainda repetir.
É pois uma cerveja cuja companhia me é muito agradável, e que, para finalizar, tem uma característica a seu favor: é tão agradável bem fresca no Verão, como bebida quase à temperatura ambiente durante o Inverno. Logo, a tal cerveja de todos os dias.
Etiquetas: Kostritzer