domingo, 27 de janeiro de 2008
Se há coisa que hoje é importante na promoção de qualquer produto, essa é a aparência. Claro que se depois o produto não corresponder à embalagem, o consumidor pensará que terá sido vítima de embuste, e lá se vão as vendas. Do que já ninguém duvida pois, é que a boa apresentação é imprescindível, e que a concorrência não se compadece com um aspecto menos cuidado.
Ora esta Moeder Overste (Madre Superiora) é um caso de sucesso, nessa vertente. Rótulo bonito, carica a condizer, os amarelos a jogarem bem com os negros, e uma cerveja tripel a manifestar-se alegremente no copo.
Uma nota que se impõe, e que já devia ter deixado há uns tempos, em atenção para com os menos familiarizados com estes pormenores cervejeiros: as tripel, são cervejas que passam por tripla fermentação, na maior parte das vezes na própria garrafa, e, nalguns casos, em cascos de carvalho. Para ir um pouco mais longe: as cervejas dividem-se em duas grandes famílias conforme a sua fermentação: as lagers, de baixa fermentação, e as ales (família onde se integra esta Madre), de alta fermentação, embora haja depois alguns tipos de cerveja mais específicos, e que por isso, se estabelecem como grupos á parte.
Bom, mas isso são especificidades que facilmente se encontram em dezenas de sites dedicados ao tema, pelo quue não me alongarei.
Voltando à vaca fria, ou melhor, à Madre Superiora, direi que se trata de uma loura arruivada que ostenta um colarinho branco generoso e persistente, tão comum neste tipo de cervejas, e que o líquido alaranjado e límpido deixa escapar aromas mistos de maltes e frutas tropicais. O sabor é condizente, fundos de maltes excelentemente mesclados com frutos e canela. Um sabor muito característico, diria.
A Madre Superiora tem um beber fácil, que nem os seus 8ºAbv dificultam. É uma cerveja agradável e refrescante, e toda ela uma festa para os sentidos.
Ora esta Moeder Overste (Madre Superiora) é um caso de sucesso, nessa vertente. Rótulo bonito, carica a condizer, os amarelos a jogarem bem com os negros, e uma cerveja tripel a manifestar-se alegremente no copo.
Uma nota que se impõe, e que já devia ter deixado há uns tempos, em atenção para com os menos familiarizados com estes pormenores cervejeiros: as tripel, são cervejas que passam por tripla fermentação, na maior parte das vezes na própria garrafa, e, nalguns casos, em cascos de carvalho. Para ir um pouco mais longe: as cervejas dividem-se em duas grandes famílias conforme a sua fermentação: as lagers, de baixa fermentação, e as ales (família onde se integra esta Madre), de alta fermentação, embora haja depois alguns tipos de cerveja mais específicos, e que por isso, se estabelecem como grupos á parte.
Bom, mas isso são especificidades que facilmente se encontram em dezenas de sites dedicados ao tema, pelo quue não me alongarei.
Voltando à vaca fria, ou melhor, à Madre Superiora, direi que se trata de uma loura arruivada que ostenta um colarinho branco generoso e persistente, tão comum neste tipo de cervejas, e que o líquido alaranjado e límpido deixa escapar aromas mistos de maltes e frutas tropicais. O sabor é condizente, fundos de maltes excelentemente mesclados com frutos e canela. Um sabor muito característico, diria.
A Madre Superiora tem um beber fácil, que nem os seus 8ºAbv dificultam. É uma cerveja agradável e refrescante, e toda ela uma festa para os sentidos.
Etiquetas: Moeder Overste