quarta-feira, 19 de março de 2008
Na minha recente visita a Amsterdam fiz um abreviado desvio até Bruxelas,que


Depois da inevitável visita ao Manecken Piss e uma mirada às Galerias St. Hubert, uma saltada a um dos “emblemas” da cidade, o incontornável bar “A la Mort Subite”, que se encontrava literalmente esgotada. Depois, a procura de lojas de venda de cerveja - já frisei, o facto de ser domingo, restringiu bastante a procura - e a primeira que encontrei foi a Délices et Caprices. Ã variedade não era muita, embora tivesse visto por lá algumas curiosidades com preços não muito excessivos, apesar da loja ficar bem no centro do percurso turístico. Mas assinalável de facto, é a simpatia de Peter, o jovem dono da lojinha, e ainda o facto de não se dedicar somente à comercialização de cervejas, mas ter tam~bém um recanto no seu espaço, dedicado à degustação de cervejas no local, evento para o qual, a verificar-se, o Pierre tem sempre reservados uns queijinhos belgas, para servir de lastro. Convidou-me para uma sessão, convite que declinei na altura, mas que prometi aceder numa próxima visita.
A derradeira visita antes do regresso a Amsterdam foi ao Beer Temple, na Rue du Marché aux Herbes. Aqui é tudo mais impessoal, mais comercial, embora o tratamento seja simpático e muito profissional. Variedade incrível de cervejas, copos e conjuntos de oferta. Tudo belga, pois claro, que nisto os belgas não brincam e no que diz respeito às cervejas, o chauvinismo é muito bonito. Portanto, se alguém espera encontrar por lá as boas cervejas inglesas ou norte-americanas, desiludam-se. Foi precisamente no Beer Temple que encontrei as Westvleteren a um preço mais acessível.
E foi na companhia de 4 das preciosas garrafinhas de Westvleteren 12 que regressei a Amsterdam, na esperança de que a próxima visita a Bruxelas tivesse lugar muito brevemente


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