sexta-feira, 13 de julho de 2007
A constatação é fácil: não sou um apreciador das lager. As minhas experiências com este tipo de cerveja poucas vezes foram animadoras, sabendo-se que as nacionais são o que são, e algumas estrangeiras que conheço também estão longe de me satisfazer, nomeadamente aquela mistela americana chamada Bud.
Mas aí está esta cerveja checa para salvar a honra do convento, e a Budweiser Budvar (esta sim, a verdadeira Bud), que é um paradigma do verdadeiro espírito da pilsner. Qualquer semelhança com a sua homónima americana, não passa de boato.
De referir que se trata de uma cerveja largamente difundida, o que habitualmente é ligado a uma certa deterioração da qualidade original. Claro que não iria aqui arrogar-me a pretensão de conhecer a original, mas atrever-me-ia a dizer, que neste tipo de cerveja, pouco se poderia melhorar.
De cor dourada, limpíssima e borbulhante com uma gola larga, embora pouco duradoura, exala um forte aroma a maltes caramelizados. O mesmo malte no sabor, este deveras amargo, mas longe de ser desagradável. Diria que era aquele amargo “certo” sem resvalar para a adstringência, que cativa o amador cervejeiro.
É conhecido o fervor checo em relação á qualidade das suas pilsners. Razoável, sem dúvida, se tomarmos em conta, não só esta Budweiser, mas também a Pilsner Urquell, outra bela cerveja da Europa Central. E estas, sem dúvida das que aceitam temperaturas a roçar o gelado, sem perderem a “alma”
Mas aí está esta cerveja checa para salvar a honra do convento, e a Budweiser Budvar (esta sim, a verdadeira Bud), que é um paradigma do verdadeiro espírito da pilsner. Qualquer semelhança com a sua homónima americana, não passa de boato.
De referir que se trata de uma cerveja largamente difundida, o que habitualmente é ligado a uma certa deterioração da qualidade original. Claro que não iria aqui arrogar-me a pretensão de conhecer a original, mas atrever-me-ia a dizer, que neste tipo de cerveja, pouco se poderia melhorar.
De cor dourada, limpíssima e borbulhante com uma gola larga, embora pouco duradoura, exala um forte aroma a maltes caramelizados. O mesmo malte no sabor, este deveras amargo, mas longe de ser desagradável. Diria que era aquele amargo “certo” sem resvalar para a adstringência, que cativa o amador cervejeiro.
É conhecido o fervor checo em relação á qualidade das suas pilsners. Razoável, sem dúvida, se tomarmos em conta, não só esta Budweiser, mas também a Pilsner Urquell, outra bela cerveja da Europa Central. E estas, sem dúvida das que aceitam temperaturas a roçar o gelado, sem perderem a “alma”
Etiquetas: Budweiser Budvar